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OXIDATIVE STRESS AND CELLULAR AGING – A REVIEW.
Uma Revisão sobre Estresse Oxidativo e morte celular
The intricate phenomenon of aging has generated a myriad of hypotheses over time. Modern gerontologists have a new conception where aging is defined as an adaptive process, not caused only by simple factors or processes, but by a multifactorial process modulated by the interaction between genetic and environmental factors. The most widely held cause of aging is the popular concept that the root cause of aging is oxidative stress. However, this concept can be interpreted in numerous ways. The free radical theory of aging gained credibility with the identification in 1969 of the enzyme superoxide dismutase (SOD), which provided the first compelling evidence for the in vivo generation of superoxide anion (O2- •). subcellular processes of O2- • generation, led to the strengthening of the aforementioned theory, indicating that mitochondria are the main source of endogenous oxidants. The term oxidative stress derives significantly from the basic force that extracts oxidation through its oxidizing power, oxygen, an element essential for supporting aerobic metabolism and life. Numerous studies document a clear relationship between oxidants and changes in structures and functions, at all levels, molecular, cellular, tissue, systems and organs. Molecular studies carried out with oxidative stress have shown that there is a change in gene regulation during aging, a fact that proves the inseparable nature of oxidative stress at the genetic level. However, although damage accumulation and genetic modulation are considered excellent markers of the effects of stress, they do not represent the direct cause of aging. To better understand these processes, a review was carried out in this article covering the types of oxidizing agents that cause oxidative stress in human cells and the relationship between this phenomenon and aging and death. Defense mechanisms against oxidizing agents have also been reported.
Keywords: Reactive Oxygen Species. Antioxidative enzymes. Non-enzymatic antioxidant system. Aging.
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1Professora aposentada do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Estadual do Ceará. Governo do Estado do Ceará, Brasil. Doutora em Bioquímica e Biologia Molecular pela Universidade Federal do Ceará, Brasil.
2Graduando do Curso de Nutrição do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Estadual do Ceará, Brasil.
PROMOVENDO MELHOR SOCIALIZAÇÃO E APRENDIZAGENS EM CONTEÚDOS ALINHADOS COM A UNIDADE TEMÁTICA DE CIÊNCIAS DO 4º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL “TERRA E UNIVERSO” POR MEIO DO JOGO ANALÓGICO “O UNIVERSO”
RESUMO
Nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica, em Orientações Curriculares do ensino, já existem sugestões do uso de ferramentas pedagógicas e estratégias diferenciadas, para que o professor ou a professora possa aplicar na sua prática docente de modo a favorecer o processo ensino aprendizagem. Nesse sentido, acredita-se que materiais e ferramentas como jogos didáticos podem potencializar o livro didático e colaborar com melhorias no ensino aprendizagem. O ensino público no Brasil tem revelado um cenário de inúmeras carências físicas, estruturais e pedagógicas como a falta de materiais didáticos. A exclusão digital devido à ausência de internet para todos, carência de computadores e outros equipamentos tecnológicos, reprimem muitas formas de se fazer uma aula diferenciada. É importante também adicionar a esse panorama, a necessidade de uma formação continuada do docente, dando-lhe suporte cientifico e abrindo caminhos para que sua criatividade dialogue diretamente com materiais diversos tanto tecnológicos como analógicos, sendo essa uma condição sine qua non para todo esse processo ser validado de fato. A abordagem lúdica colabora de muitas maneiras com o trabalho do docente no processo de construção e produção do conhecimento dos estudantes. há o conceito da gamificação, onde o(a) professor(a) deve se certificar de que todos os elementos lúdicos devam estar contidos no jogo a ser jogada em sala de aula com um propósito didático, despertando o interesse e dos estudantes em aprender com maior entusiasmo. No ensino das Ciências da Natureza, mais precisamente em conteúdo de ciências para o 4º ano do ensino fundamental, pode-se por meio do uso de jogos didáticos analógicos promover melhor engajamento e aprendizagem. Diante dessa premissa o presente trabalho teve como objetivo cerne utilizar o lúdico como uma estratégica ferramenta metodológica para tornar o ensino da Unidade Terra e Universo mais atraente e prazeroso para os estudantes. Para isso foi feita uma experiência com uma amostra de 33 estudantes do 4º do ensino fundamental de uma escola pública cearense, a Escola Municipal Irmã Maria Evanete, localizada na cidade de Fortaleza, Ceará, com um jogo analógico, no formato de jogo da memória, denominado “O Universo”. Ao serem interrogados sobre a experiência com o jogo didático analógico “O Universo”, 100% das crianças que participaram dessa aula, jogando o jogo e interagindo com a professora e seus colegas, afirmou que gostou do jogo, achou o jogo interessante, conseguiu identificar visualmente e contextualizar os planetas, o sistema solar, as galáxias, astros e aprender mais sobre ferramentas como o telescópio e satélites artificiais. Conclui-se então que é de grande importante a experiência com jogos analógicos didáticos, inserindo a observação de que promover discussões acadêmicas sobre modos alternativos de ensinar e promover a aprendizagem das Ciencias da Natureza tanto no público infantil quanto adolescentes é de grande relevância para a Educação. Considera-se também que, reflexões sobre as dificuldades que os professores e as professoras têm para preparar aulas mais criativas, devem ser fomentadas incessantemente, já que na maioria das vezes as aulas são ministrados no método tradicional, com base apenas no livro didático, sem atividades lúdicas diversificadas, pois, os docentes para aderirem a esses modos alternativos de aula, necessitam de tempo, formação e sustentabilidade.
Palavras-chave: Educação. Ludicidade. Jogos didáticos analógicos. Ciências da Natureza. Ensino Fundamental.
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1Professora da rede de ensino público municipal de Fortaleza, Ceará, Brasil. Mestra em Ciências da Educação pela UNADES, PY.
2Professora aposentada da Universidade Estadual do Ceará. Governo do Estado do Ceará. Doutora em Bioquímica e Biologia Molecular pela Universidade Federal do Ceará. Doutorando em Ciências da Educação pela UNADES, PY.
CONTEXTOS SÓCIO-HISTÓRICOS E SÓCIO-POLÍTICOS DE AÇÕES E PROGRAMAS VOLTADOS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL NO ESTADO DO CEARÁ, BRASIL, COM ENFOQUE NA INCLUSÃO
RESUMO
De que forma e em quais tempos históricos o mundo percebeu que o desenvolvimento infantil demarcava de forma social, cultural e também histórica, os elementos basais da saúde emocional, cognitiva, relacional, ou seja, social da criança, futuros cidadãos do mundo? E a diversidade infantil, com suas múltiplas culturas, etnias, modos de vida, como se encaixa nos referidos contextos? E àquelas crianças que necessitam de outros modos de amparo educativos com é o caso da criança com deficiência – ela também dever ter direito a educação? A inclusão é uma realidade ou ainda há muito caminho pela frente? Os programas desenvolvidos pelos governos e suas políticas públicas educacionais e de inclusão no contexto da infância são eficientes e estão solucionando os problemas do cotidiano das crianças nas escolas, fundamentalmente nas escolas públicas? A inclusão é um fato? O que os professores estão falando a respeito desse problema? Em busca de respostas para essas indagações e, fundamentalmente registar discussões nesse sentido, no presente trabalho foi realizado incialmente um review contendo informações relevantes como, o documento da ONU que incuba os ODS, objetivos do desenvolvimento sustentável, com ênfase no Objetivo 4 -Educação de Qualidade, o qual inclui os direitos da criança, direito da criança à educação, Educação Infantil e inclusão; os artigos que compõem os Direitos da Criança da UNICEF; abordagens sobre a criança e sua relação com o meio ambiente denominado escola em um “olhar vigostikiano”; recortes de marcos históricos e legais do processo de implementação da Educação Infantil no Brasil; as diretrizes da Educação Infantil no Brasil; os programas nacionais e do Estado do Ceará focando o bem-estar da criança de um modo geral, enfatizando a Educação Infantil e inclusão na escola municipal de Fortaleza, Ceará. O objetivo foi tecer discussões sobre narrativas e percepções sobre o sucesso/insucesso desses programas, especulando de modo mais particularizado a inclusão no Ensino Infantil na escola pública cearense. A participação de professores da rede municipal de Fortaleza, Ceará, Brasil, lotadas no Ensino Infantil foi de grande valia para o presente trabalho já que as percepções e opiniões coletadas por meio de entrevistas e questionários trouxe uma visibilidade sobre o que os professores pensam sobre os programas de Educação e inclusão que estão estabelecidos e fazem parte do cotidiano dos professores e outros atores da escola pública fortalezense. Esses programas condizem com a realidade do cotidiano das crianças na escola? A inclusão é um fato verificado de acordo com esse público ou ainda há muitos desafios a serem solucionados na escola pública cearense? A amostra de docentes da Educação Infantil de escola municipal de Fortaleza, Ceará, entrevistada no presente trabalho opinou que: programas que promovem os direitos da pessoa com deficiência, em especial, o direito à educação nas salas de ensino regular deve então serem convergidos para uma conscientização das famílias de crianças que estudam em escolas da rede pública; que o gestor da escola deve desenvolver um melhor planejamento de propostas pedagógicas e estratégias para impulsionar o processo da inclusão na escola é um dos fundamentais papéis de um gestor e que deve receber do governo uma formação mais qualificada sobre Educação infantil e inclusão quando da ocupação de cargos de gestão na escola; lotar todas as turmas da Educação Infantil e de Inclusão com assistentes e inserir SMRs em todos os Centros de Educação Infantil é ação de extrema necessidade na escola pública cearense e deve mitigar os muitos problemas que a realidade da escola enfrenta cotidianamente e que as políticas públicas de formação e qualificação para os professores e assistentes, a permanência de Profissionais de Apoio Escolar e Assistentes de Inclusão nos CEIs, o passe livre e o atendimento multidisciplinar são ações colaborativas e significantes que indicam evolução no processo da inclusão na educação infantil sob o viés da professora, profissional que lida com essa modalidade de educação no dia a dia da sala de aula regular.
Palavras-chave: Educação Infantil. Inclusão. Políticas Públicas. Cidade de Fortaleza, Ceará. Opinião. Docente.