RESUMO

O letramento e a escrita são elementos centrais da educação, sendo crucial para os sujeitos do processo a aquisição de habilidades técnicas e o desenvolvimento de competências sociais, culturais e críticas. Nesse sentido, desenvolver revisões sobre teorias e abordagens no letramento e escrita consiste em ação bastante edificadora no âmbito acadêmico e prático. Ter o conhecimento de que o letramento envolve o uso social da linguagem, revela que a escola tem o grande desafio de formar indivíduos que sejam capazes de interpretar, criticar e produzir textos em diferentes contextos. O campo das metodologias aplicadas ao letramento e à escrita é vasto e dinâmico e, a escolha da metodologia mais adequada deve considerar o contexto educacional e as necessidades específicas dos sujeitos aprendizes. As práticas de letramento e escrita podem ser potencializadas pela criatividade dos professores e pela aquisição de meios e métodos tanto tradicionais como modernos, como uso de tecnologias de informação para que se possa promover as habilidades técnicas e uma compreensão crítica e contextualizada da linguagem escrita. Para tecer discussões e construir análise de conteúdo à luz dessa temática, o presente trabalho desenvolveu uma robusta revisão sobre o processo de letramento e escrita, contemplando políticas, legislações, metodologias tradicionais e alternativas de ensino, promovendo diálogos entre esses informes e as opiniões e percepções coletadas por meio de entrevista a uma amostra de professores do 5º ano do ensino fundamental de escola pública cearense. Para melhor analisar esses dados qualitativos, foi realizada uma Análise de Conteúdo. A partir da análise dos dados, foram tecidas importantes considerações. Dessa forma, considera-se que o trabalho realizado no processo de letramento pelos professores entrevistados está garantindo a aprendizagem dos meus alunos, principalmente pelo uso diversificados métodos de escrita como também pela promoção de discussões e análises dos textos. Também se considera que as crianças observadas estão alcançando as habilidades propostas. Os professores afirmaram que é importante implementar inteligentes estratégias e que boa parte das crianças orientadas desenvolvem autonomia o que reflete na capacidade dos alunos de tomar iniciativas, gerir seu próprio aprendizado e fazer escolhas informadas sobre suas atividades de leitura e escrita. Como crítica relevante, os professores apontaram que se pode melhorar em aspectos do direcionamento e acrescentar recursos multimídia e tecnológicos, tornando o aprendizado mais lúdico e envolvente, promovendo a competição saudável, aumentando a motivação dos alunos e reforçando o domínio de conceitos e habilidades. Segundo estes professores, a presença da família é um dos fatores que faz bastante diferença no processo de letramento e escrita, pois, observaram que alunos cujos responsáveis se atém ao que acontece na escola, conseguem acompanhar as atividades com poucos ou quase nenhuns empecilhos. Quanto ao montante de crianças que ainda não alcançou as habilidades propostas, os professores entrevistados afirmaram que estes alunos precisam de suporte individual e geralmente em sala de aula há contundente complexidade nesse sentido.

Palavras-chave: Letramento. Escrita. Metodologia. Ensino Fundamental. Habilidades. Processo.

ESCOPO DE MÉTODOS E AÇÕES PEDAGÓGICAS DE LETRAMENTO NO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM ESCOLAS PÚBLICAS MUNICIPAIS DE FORTALEZA ARTIGO

 

RESUMO

A avaliação escolar é um dos instrumentos mais importantes no processo de ensino-aprendizagem, desempenhando um papel central na compreensão das dificuldades e avanços dos alunos, além de orientar as práticas pedagógicas. No Ensino Fundamental II, a avaliação assume uma complexidade considerável, pois envolve turmas com estudantes de perfis diversos em termos de habilidades cognitivas, experiências prévias e contextos socioculturais. Tradicionalmente, a avaliação tem sido associada a modelos centrados em provas e testes, que buscam quantificar o desempenho dos alunos por meio de classificações numéricas. No entanto, essas abordagens muitas vezes não capturam a totalidade do processo de aprendizagem, restringindo-se a medir resultados pontuais e desconsiderando a evolução do aluno ao longo do tempo. Nos últimos anos, tem-se buscado uma reorientação do conceito de avaliação, passando a enfatizar sua função formativa, que visa não apenas medir o conhecimento, mas também acompanhar o processo de aprendizagem e identificar as necessidades de apoio e orientação pedagógica. A avaliação formativa se foca na reflexão constante sobre as estratégias de ensino e no acompanhamento contínuo do progresso dos alunos, com o objetivo de promover o desenvolvimento integral e a aprendizagem significativa. Essa abordagem considera a avaliação como um meio para promover a autorreflexão dos alunos, incentivando-os a compreender seu próprio processo de aprendizagem e a se engajar ativamente em seu desenvolvimento. Além disso, a diversidade presente nas turmas do Ensino Fundamental II exige que a avaliação seja inclusiva, capaz de respeitar as diferenças de cada aluno, seja no que diz respeito ao ritmo de aprendizagem, às condições socioeconômicas ou às diferentes formas de aprendizado. Isso implica no uso de múltiplos instrumentos avaliativos, que permitam uma análise mais rica e diversificada das habilidades dos alunos, indo além das avaliações tradicionais. A necessidade de uma avaliação que promova a equidade, que esteja atenta às necessidades individuais e que seja democrática também se torna evidente. Diante desses desafios, a reflexão sobre a avaliação no Ensino Fundamental II é essencial para que se possa repensar suas práticas, tornando-as mais eficazes e adequadas às realidades dos alunos. A avaliação deve ser vista não como um fim, mas como um processo contínuo de aprendizado, que contribui para a construção do conhecimento e para a formação de cidadãos críticos, capazes de compreender e transformar o mundo ao seu redor. Assim, a avaliação no Ensino Fundamental II deve ser um meio para promover não apenas a aquisição de conteúdo, mas também o desenvolvimento de habilidades cognitivas, sociais e emocionais, alinhadas com as necessidades do século XXI.

Palavras-Chave: Avaliação. Ensino Fundamental. Anos Finais. Desafios.

A COMPLEXIDADE DA PRÁTICA DA AVALIAÇÃO NO ENSINO FUNDAMENTAL II REFLEXÕES E DESAFIOS

ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS DA GESTÃO ESCOLAR CONTEXTUALIZANDO A INDISCIPLINA NA SALA DE AULA: UM ESTUDO DE CASO

Ana Camille de Norões Milfont Rangel Sabino1

RESUMO

Como deve ser um eficiente gestor escolar? Quais as fundamentais atribuições de um gestor escolar? Problemas e desafios como a indisciplina na sala de aula têm sido enfrentados de forma democrática e participativa? De acordo com autores que trabalham esse contexto, a figura de gestores participativos, ativos e democráticos precisa estar presente em todas as atividades de uma escola. O gestor escolar necessita dominar competências e habilidades da gestão, concebendo que a escola e seus componentes devem estar em harmonia para o enfrentamento dos desafios cotidianos como o da indisciplina na sala de aula. Nesse sentido, o gestor escolar deve cumprir deveres como o de promover um ambiente adequado e motivador, fazendo com que os profissionais de ensino e a comunidade escolar assumam o compromisso da participação e integração na busca de soluções de problemas que mitigam o melhoramento do processo do ensino e da aprendizagem. Especificamente no contexto da indisciplina, o gestor deve buscar alcançar a boa convivência na escola, considerando que é ele quem exerce a função de mediador no contexto dos conflitos, quer seja no trabalho da equipe de educadores, quer seja no contexto da indisciplina dentro e foram da sala de aula. Tendo como objetivo comunicar e discutir opiniões e percepções de uma amostra de alunos, professores e coordenadores de uma escola pública cearense sobre o problema da indisciplina na sala de aula e o contexto das relações de poder e competências de resolução de problemas junto ao gestor escolar, buscando alcançar objetivos específicos como entender a articulação do gestor da escola com a gestão pedagógica no enfrentamento de problemas relativos aos estudantes com a indisciplina, o presente trabalho de pesquisa  investigou por meio de questionário semiestruturado, opiniões e percepções de uma amostra de professores, coordenadores e estudantes do 7º  ao 9º ano do Ensino Fundamental de uma escola municipal da cidade de Fortaleza, Ceará, Brasil, a  EM Professor Manuel Eduardo Pinheiro Campos, para ouvir e tentar entender o que esse público pensa sobre a indisciplina na sala de aula e sua intricada relação com a gestão, professores, família e comunidade. A partir dos dados coletados, discussões e considerações foram tecidas. De acordo com os estudantes entrevistados, a questão da indisciplina é um sério problema da sua escola e reconhecem que este é um problema muito difícil de lidar, que o gestor tem que opinar e ser mais presente, configurando uma fala que transmite uma necessidade da partilha dos limites com afetividade, presença e coparticipação. Já os coordenadores e professores entrevistados afirmaram que os problemas da escola são sim socializados, porém, devido aos recursos escassos há poucas soluções.

Palavras-chave: Gestão escolar. Escola pública. Estudante. Indisciplina. Ensino Fundamental.

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ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS DA GESTÃO ESCOLAR CONTEXTUALIZANDO A INDISCIPLINA NA SALA DE AULA

ANÁLISE QUALITATIVA DE AÇÕES REALIZADAS EM ESCOLA MUNICIPAL DE FORTALEZA SOB CONTEXTOS DOS OBJETIVOS DO “PROGRAMA APRENDER MAIS” DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, PREFEITURA MUNICIPAL DE FORTALEZA, CEARÁ, BRASIL

Ana Cláudia de Norões Milfont1

RESUMO

Na cidade de Fortaleza, Estado do Ceará, Brasil, a Prefeitura Municipal de Fortaleza implementou a modalidade educacional “Aprender Mais Escola”, que ocorre no contraturno escolar, configurando o tempo integral de estudos, com o objetivo de fortalecer a aprendizagem no Ensino Fundamental em Língua Portuguesa e Matemática. Para se obter dados que embasassem uma profícua discussão sobre a efetividade, sucesso/insucesso do “Programa Aprender Mais”, o presente trabalho questionou a uma amostra de professores, coordenadores e monitores da Escola Municipal Professor Manuel Eduardo Pinheiro Campos, localizada na cidade de Fortaleza, Ceará, Brasil, sobre ações realizadas nos 2º, 5º e 9º anos do Ensino Fundamental e seus resultados, com base nos objetivos do “Programa Aprender Mais”. Os resultados revelaram que as ações realizadas na escola objeto do presente estudo estão alinhadas com os objetivos do referido programa. Em Língua portuguesa, ações de alfabetização e letramento; promoção e ampliação da habilidade da leitura e da escrita e dinâmicas de encorajamento e promoção da autoestima dos estudantes estão sendo feitas e com bons resultados. Em Matemática, o aprendizado está sendo fortalecido de forma crescente por meio da ludicidade e uso de ferramentas multimídias, metodologias que estão de acordo os objetivos do programa. Problemas como, falta de espaços pedagógicos para o desenvolvimento e ampliação de várias e interessantes ações, necessárias ao atendimento do montante de estudantes para que possam aprender com qualidade e de forma satisfatória, foram apontados pelos entrevistados. A inclusão digital foi indicada como fator-chave de dificuldade, já que a maioria dos estudantes não tem acesso à internet em suas casas e muitos não possuem notebook, celulares e tabletes. Os professores reconhecem que o “Programa Aprender Mais” promoveu uma maior participação dos estudantes nas aulas com consequentes melhorias nas avaliações e no desempenho individual. Ressaltaram, no entanto, que o programa necessita de uma maior estruturação e acompanhamento. De acordo com os entrevistados houve um crescimento no processo de aprendizagem na Língua Portuguesa em leitura e produção textual, mas, a gramática escrita ainda está se desenvolvendo. Em Matemática foi verificada uma melhoria nas operações matemáticas que exigem raciocínio lógico. Foi enfatizando que o problema do isolamento social na pandemia por Covid19 potencializou as dificuldades de aprendizagem em Matemática.

Palavras-chave: Programa Aprender Mais. Ensino público. Estudante. Qualidade de ensino. Aprendizado.

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1Educadora da rede pública cearense de ensino. Mestra em Ciências da Educação pela UNADES/PY

ANÁLISE QUALITATIVA DE AÇÕES REALIZADAS EM ESCOLA MUNICIPAL DE FORTALEZA SOB CONTEXTOS DOS OBJETIVOS DO

O PAPEL DO GESTOR ESCOLAR NA EDUCAÇÃO PÚBLICA CEARENSE: DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A GESTÃO DEMOCRÁTICA E EFETIVA

Antônia Maria da Costa Mendes de Mesquita1

RESUMO

O presente trabalho tem como objetivo analisar o papel do gestor escolar na educação pública cearense, destacando os desafios enfrentados e as práticas adotadas para promover uma gestão democrática e eficiente. O gestor escolar desempenha um papel fundamental no funcionamento das escolas, atuando como mediador entre a comunidade escolar, os professores, os alunos e os órgãos administrativos. Neste contexto, a pesquisa busca compreender como as práticas de gestão influenciam diretamente o ambiente escolar, o desempenho acadêmico dos alunos e o engajamento da comunidade. A dissertação adota uma abordagem qualitativa, com base em revisão bibliográfica e análise documental, fundamentando-se em autores que discutem a gestão escolar, políticas públicas educacionais e práticas de liderança. Além disso, são explorados os desafios específicos do contexto cearense, incluindo questões relacionadas à precariedade estrutural, à formação contínua de gestores e à implementação de políticas educacionais voltadas para a equidade e qualidade no ensino público. Os resultados apontam que a gestão democrática, quando bem estruturada, contribui significativamente para a criação de um ambiente escolar acolhedor e produtivo, promovendo a participação ativa da comunidade e a valorização dos profissionais da educação. Contudo, desafios como a falta de recursos, o acúmulo de funções e a necessidade de maior autonomia administrativa são apontados como barreiras frequentes enfrentadas pelos gestores. Conclui-se que o fortalecimento do papel do gestor escolar exige investimentos em formação continuada, políticas públicas inclusivas e uma gestão compartilhada que valorize a participação de todos os atores da comunidade escolar. Assim, este trabalho busca contribuir para o debate sobre a relevância de uma gestão eficiente e democrática no contexto da educação pública cearense, visando à construção de escolas mais justas e transformadoras.

Palavras-chave: Gestão Escolar. Educação Pública. Políticas Educacionais. Gestão Democrática. Educação Cearense.

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1Professora da rede pública de ensino do Estado do Ceará. Mestra em Ciências da Educação pela Universidad Del Sol, UNADES/PYO PAPEL DO GESTOR ESCOLAR NA EDUCAÇÃO PÚBLICA CEARENSE DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A GESTÃO DEMOCRÁTICA E EFETIVA

 

Vagda Lúcia Martins Costa1

RESUMO

A violência escolar é um fenômeno complexo e multifacetado que afeta diretamente a dinâmica educacional, especialmente no contexto das grandes cidades como Fortaleza. Este estudo aborda os impactos da violência escolar na saúde mental dos professores, considerando os desafios enfrentados no ambiente educacional. A pesquisa teve como objetivo principal analisar como as experiências de violência no espaço escolar influenciam o bem-estar emocional e psicológico dos docentes, destacando as implicações para sua prática pedagógica e a qualidade do ensino. A metodologia empregada baseou-se em uma abordagem qualitativa, com revisão bibliográfica e análise de estudos recentes que exploram a relação entre violência escolar e saúde mental. Foram analisados dados de pesquisas nacionais e internacionais, bem como relatórios institucionais que abordam a violência no contexto educacional. O estudo também propôs discutir estratégias de enfrentamento e políticas públicas que visem minimizar os efeitos da violência no cotidiano escolar. Os resultados apontam que a exposição frequente a episódios de violência, sejam eles físicos, psicológicos ou simbólicos, provoca altos níveis de estresse, ansiedade, depressão e síndrome de burnout entre os professores. Além disso, as condições adversas do ambiente escolar contribuem para a perda de motivação, absenteísmo e, em casos mais graves, abandono da profissão. Tais fatores impactam não apenas a saúde mental dos docentes, mas também o desempenho dos estudantes e a qualidade do ambiente escolar como um todo. Por fim, o estudo reforça a necessidade de ações integradas entre escolas, famílias e políticas públicas para a criação de ambientes educacionais mais seguros e acolhedores. Investir na formação continuada dos professores, no fortalecimento de redes de apoio e na implementação de programas de prevenção à violência é essencial para promover a saúde mental dos docentes e garantir uma educação de qualidade. Este trabalho busca contribuir para o debate sobre a importância de enfrentar a violência escolar de maneira estruturada, valorizando o papel central dos professores na construção de uma sociedade mais justa e pacífica.

Palavras-Chave: Saúde Mental. Violência Escolar. Desafios. Escolas Municipais. Professores.

IMPACTOS DA VIOLÊNCIA ESCOLAR EM FORTALEZA UMA ANÁLISE DA SAÚDE MENTAL DE PROFESSORES DIANTE DOS DESAFIOS DO AMBIENTE ESCOLAR

Sheila Maria de Brito Abreu Martins 1

 

RESUMO

O desempenho dos alunos do 2º ano do ensino fundamental em avaliações externas, como o SPAECE (Sistema Permanente de Avaliação da Educação Básica do Ceará), é um indicador crucial para o monitoramento da qualidade da educação básica e o desenvolvimento de políticas públicas educacionais. Este estudo analisa os desafios enfrentados e as estratégias necessárias para melhorar o desempenho dos alunos, com foco nos aspectos pedagógicos, sociais e estruturais que impactam o ensino e a aprendizagem A pesquisa aborda o papel das práticas pedagógicas no desenvolvimento das habilidades de leitura e escrita, fundamentais para a alfabetização e para os resultados das avaliações. Fatores externos, como envolvimento familiar, formação docente e condições socioeconômicas, também são explorados por sua influência direta no desempenho dos estudantes. O planejamento pedagógico alinhado às diretrizes do SPAECE é destacado como estratégia central para atender às necessidades específicas Com base em revisão bibliográfica e análise de dados secundários dos relatórios do SPAECE, o estudo sugere disciplinas como metodologias activas, reforço escolar dirigido, formação continuada de professores e parcerias entre escola e família. Conclui-se que a melhoria do desempenho nas avaliações externas depende de uma abordagem integrada, contemplando aspectos técnicos, pedagógicos, sociais e emocionais. O fortalecimento da alfabetização na idade certa, aliado ao apoio sistemático aos professores e à colaboração entre agentes da comunidade escolar, é fundamental para promover a qualidade da educação e reduzir a desigualdade.

 

Palavras-chave: Avaliação Externa. Alfabetização. Ensino Fundamental. Estratégias Pedagógicas. Desempenho Escolar.

 DESAFIOS E ESTRATÉGIAS PARA A MELHORIA DO DESEMPENHO DE ALUNOS DO 2° ANO NO SPAECE

Este estudo aborda as estratégias de contação de histórias como recurso essencial para incentivar a leitura nos anos iniciais do Ensino Fundamental. A leitura, fundamental para o desenvolvimento cognitivo, emocional e social das crianças, enfrenta desafios como o desinteresse e as dificuldades de muitos alunos, prejudicando sua formação integral. Nesse cenário, a contação de histórias desponta como prática pedagógica eficaz para despertar o prazer pela leitura. A pesquisa tem como objetivo investigar como essa estratégia pode ser aplicada em sala de aula. Para isso, foi realizada uma revisão bibliográfica sobre leitura, literatura infantil e práticas de contação de histórias, destacando a narrativa oral como ferramenta para transmitir conhecimentos e criar conexões emocionais com os alunos. A literatura revisada aponta que técnicas como dramatização, uso de fantoches e participação ativa dos alunos aumentam o interesse e a interação nas atividades de leitura, promovendo habilidades linguísticas, como vocabulário, compreensão e expressão oral. Os resultados revelam que a contação de histórias enriquece a experiência de leitura, fortalece vínculos entre alunos e professores e estimula reflexões sobre experiências e emoções, formando leitores críticos e autônomos. Contudo, desafios como falta de formação docente e recursos didáticos foram identificados. Assim, a pesquisa sugere formações continuadas e a ampliação de acervos escolares. Em síntese, a contação de histórias deve ser priorizada nas escolas para cultivar o hábito da leitura e enriquecer a aprendizagem desde os primeiros anos.

Palavras-Chave: Anos Iniciais. Leitura. Estratégias. Contação de histórias. Práticas pedagógicas.

ESTRATÉGIAS DE CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS PARA INCENTIVAR A LEITURA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

RESUMO

Este estudo investigou as percepções, práticas e desafios enfrentados por professores de Educação Física na inclusão de alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) em escolas públicas municipais de Caucaia, Ceará. A pesquisa combinou revisão bibliográfica e pesquisa de campo com 28 professores, utilizando questionários estruturados para abordar formação docente, estratégias pedagógicas, infraestrutura e políticas públicas inclusivas. Os resultados revelaram que, embora a maioria dos professores tenha formação em licenciatura, 67,9% não receberam capacitação específica sobre TEA, dificultando práticas inclusivas eficazes. Estratégias como adaptações de regras, recursos visuais e trabalho em grupo são empregadas, promovendo socialização (85,7%), desenvolvimento motor (67,9%) e confiança (64,3%) dos alunos. Contudo, desafios como formação insuficiente (67,9%), infraestrutura inadequada (60,7%) e resistência de colegas (35,7%) foram relatados. Além disso, 67,9% apontaram limitada participação familiar no processo de inclusão. Os professores destacaram a necessidade de formação continuada (85,7%), materiais adaptados (67,9%) e parcerias com profissionais da saúde (67,9%) para aprimorar a inclusão. Avaliações das políticas públicas indicaram pouca eficiência (67,9%), ressaltando a necessidade de maior investimento em infraestrutura e suporte pedagógico. Conclui-se que, apesar de avanços, barreiras significativas ainda limitam a inclusão de alunos com TEA. O estudo reforça a importância de formação docente contínua, apoio institucional e participação comunitária para garantir uma educação inclusiva de qualidade, oferecendo subsídios valiosos para práticas mais equitativas e acessíveis.

 

Palavras-chave: Educação Inclusiva. Transtorno do Espectro Autista. Educação Física. Formação Docente. Políticas Públicas.

MOVIMENTO E INCLUSÃO O PAPEL DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA INTEGRAÇÃO DE ALUNOS COM TEA NO FUNDAMENTAL

O presente estudo sobre uma História da educação analisa a questão da Instrução pública e educação que embora tenha sua distinção é comum o uso do termo como sinônimos ao longo da História do Brasil a começar com o contexto da Revolução Vintista em Portugal e com suas influências no Brasil. O objetivo é analisar a relação entre o ideário iluminista rousseauniano e do Vintismo de Felipe Patroni, identificando a relação entre a instrução pública e a educação entre o teórico Rousseau e Patroni. Para isso, fez-se uso de material teórico, revisão bibliográfica, além da utilização de documentação histórica. Conclui-se que o caminho desenvolvido aqui mostra que a leitura da obra Emílio ou Da educação de Rousseau e da obra Ensaio de Instrucção (sic) Pública, de Patroni deve ser explorada em cursos de formação pedagógica a fim de atingir a compreensão dessa diversidade de gêneros literários como tratado, texto filosófico e pedagógico. Portanto, é um trabalho denso que, segundo os criadores, une as formas de desenvolvimento do indivíduo desde a primeira infância.

 

Palavras-chave: História da educação. Instrução pública. Educação. Vintismo. Iluminista.

EDUCAÇÃO E INSTRUÇÃO PÚBLICA NAS OBRAS DE GARRETT, PATRONI E ROUSSEAU NO CONTEXTO ILUMINISTA